No dia 11 deste mês foi lançada a biografia de Harry e Meghan Markle. Nossa intenção aqui não é fazer fofoca de celebridades, mas falar um pouco do pano de fundo de envolve esse casal.
Há mais ou menos seis meses atrás, aqui em nosso blog foi comentada a saída oficial de ambos da condição de membros da família real. Foi dito por eles que desejavam ganhar dinheiro pelo próprio esforço e não por possuir privilégios de nascimento/ adquirido (no caso de Meghan como consorte).
Chamamos lá e aqui a atenção para o fato que mais do que uma quebra de tradições pesadas e sufocantes que não permitem liberdade de escolha, como os casamentos arranjados que são práticas das monarquias historicamente, o casamento de ambos tem por trás a grande simpatia da então duquesa com as causas feministas.
Harry não é o primeiro a casar-se com alguém que não é membro da realeza e tampouco o primeiro a renunciar seus direitos por causa disso. Já seu tio, o príncipe Edward renunciou em favor do seu irmão George (bisavô de Harry) devido às muitas pressões e seu desejo de casar-se com uma mulher estrangeira (norte-americana).
A quebra de protocolos tão elogiada pela mídia no casamento de Harry, por outro lado esconde a abertura de precedentes e suas consequências.
Sob certa perspectiva o feminismo talvez seja o agravante de tudo isto, posto que bem possivelmente é o que norteia o pensamento de ambos. Quem acompanha alguns fatos da atualidade, sabe que este é um braço do globalismo, a despeito daquelas (e alguns homens também) que realmente crêem que o feminismo é algo positivo, mas que acabam por ser massa de manobra da elite global. Diz-se de alguns dos movimentos de feministas mais expressivos no contexto mundial, que são apoiados por grandes grupos de interesse globalista como os Bilderberg e George Soros, o qual promove por exemplo a Planned Parenthood, empresa defensora do aborto.
O aborto, além de dar cabo da vida de seres humanos completamente indefesos, também já foi apontado como gerador de diversos problemas ao corpo da mulher, como uma propensão muito maior ao desenvolvimento de câncer de mama, a título de exemplo. Tais organizações parecem mesmo estar interessadas é no dinheiro que podem captar de apoiadores, posto que ao defender o aborto, ignorando seus prejuízos, vão contra o interesse da própria mulher a qual dizem representar e defender.
Além disso, mais do que a quebra das tradições, ter a venda de escândalos envolvendo a família real como fonte de renda traz ainda mais desmoralização para a monarquia inglesa na condição de representante do conservadorismo, o qual não é a única, mas uma das mais expressivas formas de resistência ao globalismo.
Quando dizem a você que o conservadorismo é a favor do capitalismo neoliberal, trata-se aí de um claro engodo, posto que o ponto de vista conservador jamais colocou o interesse financeiro acima dos valores morais. O capitalismo neoliberal é tocado adiante não pela burguesia tradicional, mas pelos mais ricos com desejos monopolistas. Em sua sede por poder e dominação, eles próprios acabarão com o capitalismo, o qual apesar de gerar desigualdade, ainda permite a liberdade de trabalho e concorrência. Estará aí sim instaurando um período tenebroso para a história da humanidade.
Os escândalos da família real à venda abrem alas a toda essa "maravilha". Acompanhemos os próximos episódios.
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